domingo, 31 de julho de 2011

Lápis, papel e emoção


             Um dia descobri que não gosto de livros, não me apego a eles. Eu vicio em escritores, em frases, em termos, nas idéias transportadas por cada palavra, na função daquela palavra ali naquele exato lugar, no contexto. Ah, eu vicio mesmo, no jogo da escrita. Na arte que as palavras têm de emocionar!
        Possuo muitos rascunhos de textos inacabados. Acaba que exijo tanto de mim que sempre acho que não está bom. Rascunho de novo. Esqueço. Depois, quando menos espero, os encontro no fim da minha agenda, os meus rabiscos mais rabiscados. Uno um ao outro e logo: tenho um texto do meu agrado.
        Estou longe de Olavo Bilac e perto de Chico Xavier, pois: escrevo quando sou tomada pela emoção, e não por arte.

3 comentários:

chiarelli disse...

shooooooooow mt foda

tem um amigo meu adolfo justino do ifpb q ia adorar teu blog
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=14103076192108293839

ele tbm escreve hehee

Adolfo J. de Lima disse...

Que tem eu hein? huashuas

Adolfo J. de Lima disse...

Quanto a mim, estpu muito mais perto de Bilac do que de Xico Xavier: Faço arte da minha emoção...